Na edição desta semana da ‘Newsletter do Observador – Até à Casa Branca’, o jornalista João de Almeida Dias analisa a relação de forças, por vezes tumultuosa, entre o Presidente dos Estados Unidos e o Senado.
Um Presidente chegar ao poder e ter todo o Congresso nas mãos do seu partido não é muito comum. E, acima de tudo, é de pouca duração. Que o diga Barack Obama, que durante uma boa parte da sua presidência viu os seus esforços para fazer aprovar legislação bloqueados pela maioria republicana no Senado, liderada por Mitch McConnell, o líder da maioria republicana.
Donald Trump, com o Senado a seu favor, conseguiu impedir a confirmação do seu impeachment, mas a curta maioria e a oposição de John McCain – que 83% das vezes votou alinhado com os republicanos – negaram-lhe uma das suas principais promessas eleitorais, a revogação por completo do Obamacare, a reforma do sistema de saúde da administração de Barack Obama.
Leia a análise do jornalista do Observador aqui, juntamente com uma entrevista à neuropsicóloga luso-descendente Margaret Lança que analisa o impacto da pandemia e do clima de crispação política na saúde mental dos norte-americanos.
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