Na edição desta semana da Newsletter do Observador – Especial Eleições Americanas, o jornalista João de Almeida Dias relembra a história dos famosos anúncio televisivos nas campanhas norte-americanas, desde 1948 até ao presente. Num ano tão especial como este, serão eficazes?
Desde 1952, quando Dwight D. Eisenhower fazia o seu caminho para se tornar no 34.º Presidente dos Estados Unidos, que os anúncios de campanha começaram a tornar-se parte das campanhas políticas nos EUA.
“Eisenhower responde à América” marcou uma nova forma de fazer política, em que o candidato falava diretamente para o seu eleitorado, sem questões de jornalistas ou contraditório.
Desde então, esta forma de fazer campanha mudou significativamente, usando de tudo um pouco como arma de arremesso político – e movimentando milhões – a cada quatro anos.
Dos anúncios negativos de Lyndon Johnson (a simular a catástrofe nuclear) à campanha através das redes sociais feita por Barack Obama, esta é cada vez mais uma arma para os políticos, usada consoante o alvo, sejam Swing-states, Estados mais democratas ou republicanos, usa-se a pandemia, a economia ou o direito do porte de armas.
Leia aqui a análise do João de Almeida Dias para saber o que está em causa e como os candidatos tentam garantir os votos necessários para garantir a eleição no próximo dia 3 de novembro, ou subscreva a newsletter para a receber diretamente no seu email todas as segundas-feiras.
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