Estão escolhidos os 5 finalistas do Prémio FLAD de Desenho 2025. O trabalho destes artistas vai estar exposto na Drawing Room Lisboa, que decorre entre os dias 23 e 26 de outubro na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa. O vencedor será conhecido no dia 25 de outubro.
A edição de 2025 do Prémio FLAD de Desenho vai distinguir o melhor entre as quase 200 candidaturas recebidas. Este ano, pela primeira vez, foram selecionados cinco finalistas em vez de dez, que vão ter a oportunidade de expor o seu trabalho na Drawing Room Lisboa, que decorre entre os dias 23 e 26 de outubro, na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa. Outra novidade da edição deste ano é que cada artista receberá uma bolsa de produção para a exposição no valor de 2 000€.
O vencedor será conhecido no dia 25 de outubro, na Drawing Room Lisboa – que volta a ser parceira desta iniciativa – e receberá um prémio monetário de 20 mil euros.
Este prémio tem como objetivo apoiar a produção e inovação artística em Portugal, reconhecer o talento artístico em Portugal e apoiar os artistas promissores do nosso país.
A área de produção artística escolhida foi o desenho, pela sua importante representação na Coleção de Arte Contemporânea da FLAD e por constituir uma expressão artística de relação muito íntima com o criador de arte. Nas últimas edições desta iniciativa anual foram premiados o artista Pedro Tropa, a artista Maria Capelo, Carla Filipe e Rosa Baptista.
Conheça os cinco finalistas da edição de 2025:
Finalistas Prémio FLAD de Desenho 2025
Ana Manso (1984). Enraizada numa prática regular da pintura e do desenho, a imaginação visual de Ana Manso dissolve-se por entre ciclos de criação que evocam o misticismo da transformação presente no mundo natural — nas marés, nas fases da lua, nas estações do ano, e na própria feminilidade da artista.
Mariana Gomes (Faro, 1983). Vive e trabalha em Lisboa. Participou em diversas exposições individuais e colectivas, entre as quais se destacam Canhota, FCC (2019), e Stop Making Sense!, Fundação EDP (2013). Está representada em colecções nacionais e internacionais.

Luísa Jacinto (1984). Vive e trabalha em Lisboa. A sua prática lida com os protocolos da imagem, a fragmentação e simulação narrativas, o excesso de evidência e o obscurecimento. Trabalha segundo lógicas processuais que são permanentes questionamentos dos limites da pintura, do desenho, da percepção.

Pedro Vaz (1977). É artista visual que explora a relação entre homem e natureza. Usa o desenho, pintura, vídeo e instalação para transformar a experiência física de ecossistemas remotos em obras que capturam o tempo vivido, a presença corporal e a memória sensível da paisagem.

Tiago Baptista (Leiria, 1986). Através da prática expandida da pintura e do desenho, a sua obra preocupa-se com a relação entre o humano e a natureza, desdobrando-se na investigação dos processos de construção de cultura e da memória individual e coletiva.
O artista vencedor será conhecido no dia 25 de outubro, às 18h, na Drawing Room Lisboa, que decorre entre os dias 23 e 26 de outubro, na Sociedade Nacional de Belas-Artes, em Lisboa.
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