A exposição da coleção de arte da FLAD foi inaugurada esta quarta-feira na Central Tejo do MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia. Festa. Fúria. Femina. – Obras da Coleção FLAD congrega 228 obras de arte de mais 61 artistas, num diálogo de gerações, entre desenho, pintura, fotografia e escultura.

É uma exposição inédita, a maior alguma vez realizada a partir da coleção da Fundação, e é constituída quase exclusivamente por obras de artistas portugueses. Os curadores, António Pinto Ribeiro e Sandra Vieira Jürgens, quiseram colocar as obras e os artistas a dialogar, em vez de escolher um retrato de uma geração ou de uma década, ou um estilo. Para isso, moldaram uma parte da Central Tejo do MAAT para criar este diálogo, criando uma exposição vibrante, que cativa o visitante.

“A ideia foi colocar os artistas em diálogo, artistas de diferentes gerações, vindos dos anos 60 que podem estar a dialogar com artistas dos 2000 ou 2010. Foi essa a perspetiva, não tanto congregar a geração dos anos 80, 90.” – Sandra Vieira Jürgens, à Antena 1.

Os curadores quiseram retratar um período alargado da história da arte contemporânea portuguesa, desde os anos 60 até ao século XXI.

“É uma parte importante de uma certa narrativa eventualmente até maioritária da história da arte em Portugal desde os anos 60 até 2020.” – António Pinto Ribeiro, à Antena 1.

António Pinto Ribeiro anunciou também que a FLAD reiniciou as compras de arte para enriquecer a sua coleção, com uma novidade até agora, que é a aposta em artistas estrangeiros. A primeira destas compras foi feita a um artista oriundo de Beirute.

A exposição pode ser vista a partir desta quarta-feira, dia 23 de setembro, na Central Tejo do MAAT, e estará em exposição até ao dia 25 de janeiro de 2021.

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